segunda-feira, 30 de abril de 2012

As distâncias entre as pessoas são muito menores que a falta da atitude que pode encurtar os espaços. Pati :)

Somente o amor...



A mistura confusa de todos os sentimentos, bons e ruins, aflora, quando amamos.
Sim, o amor é uma coisa boa e é um dom de Deus, mas como não costumamos usá-lo com frequência, temos dificuldade em lidar com ele.
Alguns têm dificuldade em pronunciar um “Te amo”, outros têm dificuldade em demonstrar isso, outros têm os dois, ou seja, não lhes resta nada.






O amor  está onde se consegue ver a alma, através dos olhos e tocar o coração, com um único beijo, sem enfiar  a mão por dentro do peito. Ele está, no desejo de ver, de tocar, de saber de alguém, está na ansiedade da espera, no alívio da chegada e na dor da partida.

 





Algumas pessoas exalam amor e nem percebem, são pessoas apaixonantes, que fascinam e chamam a atenção, naturalmente.
São corações abertos e bocas fechadas: o amor rouba a voz quando se deseja gritar.
São olhos que só conseguem ver a perfeição, as qualidades, os pequenos gestos e fazem disso a razão de ser amor.

Definitivamente, o amor não é cego, ele vê além, vê coisas que ninguém mais vê, vê um brilho intenso que, aí sim, o amor cega.

 
 Em relação ao tato, funciona de uma maneira estranha: nem sempre é preciso tocar, para sentir. O mesmo ocorre com o olfato, uma vez sentido o perfume do seu amor, automaticamente, você sente o seu aroma no ar, ainda que ele esteja a quilômetros de distância.

 
O amor tem dessas coisas, ele faz arder, faz queimar, faz doer, faz chorar e, ainda assim, todos querem amar.
E quando você perde o controle dos seus movimentos? Alguém fala o nome “dele” e sua boca se movimenta no sentido às orelhas: Baita sorrisão descontrolado. Não dá para disfarçar, quando se está apaixonado.

Pati :)